"Toda pessoa precisa nutrir uma certa paranóia saudável entre as pessoas que ele mais confia"
Eu já escrevi muitas vezes de como a minha teórica familia é invejosa, nutri migalhas e migalhas de ressentimento, onde a "galinha de grão em grão enche o papo", escrevi como teria que acabar com a amizade com R e como L era um dos maiores maquinadores e também invejosos a minha ascendente financeira.
Mas a conexão sanguinea + os valores cristãos (de perdão), muitas vezes falam mais alto, e acabo perdoando, me juntando novamente, tentando criar uma conexão, mas infelizmente, os problemas voltam.
A mãe de R, a senhora AB, minha tia, irmã da minha mãe, tem se mostrado descontente com a performance profissional de R, por isso tem tido, conversas desagradáveis com o seu filho, R, e por isso tem aumentado a tensão na minha amizade com R.
Saí hoje, despreocupadamente com R, e notei o mesmo desrespeito, o mesmo deboche, a pitada de schadenfreude, e percebi algo ainda pior, o quão cego é quando o assunto se trata de mulheres, ele muda a sua personalidade instaneamente, começa a ser rude, grosseiro, falar a ponto de tentar chamar a atenção de mulheres estranhas só por estar na mesma fila do supermercado, entre outras atividades dignas de um especialista no passivo-agressivo.
Ele se tornou o famoso cavaleiro branco, que é capaz de ABSOLUTAMENTE QUALQUER COISA, para defender um pensamento feminino, mesmo que talvez esteja comprovadamente errado. Devido a minha conduta rígida para ambos os sexos, ele acredita que eu seja um inimigo MACHISTA e INTOLERANTE, mas o próprio admite que só defende estes verbetes e ideais com o UNICO OBJETIVO de conseguir atividade sexual.
Desde que L, chegou as conversas cada vez mais se tornaram cada vez mais competitiva, e o próprio R já tratou que 'de vez em quando', ele L já falou mal de mim algumas vezes pelas costas e o mesmo já discutiu fervorosamente com L. Desde que L chegou a trupe, tem trago 20% de diversão, 80% de uma atmosfera competitiva, invejosa e ressentida.
Infelizmente, o ressentimento não termina por ali, tenho outros parentes que nutrem este ressentimento silencioso, mas não os expõe devido as circunstancias e sororidade. Escrevo mais esta tentativa (segunda escrita) para ver se finalmente consigo cumprir com as minhas palavras e seguir em frente antes de me colocar em apuros.
Como diria Kenny Rogers, você tem que saber a hora de entrar, ganhar, parar, sair e correr!
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