terça-feira, 15 de julho de 2014

Especial Michael Buble

Especial Michael Buble

Michael Buble para min representa o extremo de linha de duas vias para gosto musical,ja postei Emicida,Rashid,Crioulo e de repente coloco Duran Duran,Pet Shop Boys e MICHAEL BUBLE,generos tao distintos,nao que um seja melhor que o outro,mas os dois normalmente ou varios pois tem anos 80,Eletronica anos 90 e Jazz nao sao gostos co-irmaos segue a ser estranho eu postar tipos diferentes de musica mas eu gosto realmente do The Clash que eh Punk Rock Britanico ate Tom Jobim "Ela e Carioca".
Voltando ao Michael,nao gosto muito de Frank Sinatra entao prefiro estilo Michael,mas muitas comparacoes existem alem da voz e do estilo musical,Michael nao fica so nas Romanticas,gosto muito da satira a Hollywood que leva o proprio nome da cancao que se chama "Hollywood".
Mas mesmo as mais lentas sao legais,como Feeling Good.
Ele eh completo.Faz Clipes Engracados,gostei do Artista que ele se tornou.
Home


It's A Beautiful Day


Feeling Good (Bond ?)


Hollywood


Santa Claus is Coming to Town (Especial de Natal)


Crazy Love (Gosto do Coral)
I Just Haven't Met You Yet (Ele se casou com a loira na vida real e eh argentina)


Me and Mrs.Jones (Clipe eh + ou -)


Superman Theme (Gostei do Tema SpiderMan)

Quase me esqueci dessa "Everthing"

Uma Aventura Lego - RMVB e Dublado Down no BitShare


Uma Aventura Lego - RMVB e Dublado Down no BitShare
A fonte e boa,Bitshare e um bom hospedador,boa velocidade para download,vi o tralier do filme e fiquei curioso,parece ser bem engracado o filme,so nao intendi o Will Arnett como Batman,mas ta Dublado mesmo enfim,vou colocar o trailer.
e o link para download claro.
Sinopse:
Emmet Vai tentar salvar o mundo com a ajuda do Batman e Cia.
Link para Download 

Neonazismo na Alemanha ? Inseguranca !!

Neonazismo na Alemanha ? Inseguranca !!

Este artigo foi escrito pelo Dr.Antonio Andrioli e que fez seu doutorado na universidade de Osnabruck na alemanha,achei muito interessantes,pois os meios,partidos politicos extremistas e radicais ganham forca,alem de dados de desemprego e pobreza aumentarem,o que paira uma inseguranca no ar alem das suspostas hipoteses brotarem sobre o futuro nao so da alemanha como da europa,que ja no parlamento de varios paises como Italia e Franca o radicalismo ganha forca tanto para a Direita e a Esquerda.

Fonte site : http://www.espacoacademico.com.br/046/46andrioli.htm



Neonazismo e insegurança social na Alemanha

Sessenta anos após a libertação dos últimos sobreviventes de Auschwitz, a polêmica em torno do passado nazista não está superada na Alemanha. O partido nazista NPD (Partido Democrático Nacional da Alemanha), formou bancada na Saxônia, vem elegendo deputados em outros Estados alemães e está disposto a continuar organizando manifestações como a do dia 08 de maio, que marca o fim da Segunda Guerra Mundial, em memória aos soldados alemães. As manifestações, embora pequenas, atraem a atenção seja pela forte rejeição que enfrentam – o que sempre demanda intensa mobilização policial para proteger e isolar os manifestantes frente aos grupos anti-nazistas –, seja pelo espaço ocupado na imprensa. Os partidos maiores, como o SPD e a CDU/CSU, há mais tempo vêm propondo a proibição do NPD, alegando sua contrariedade aos “princípios democráticos e constitucionais” vigentes no país. O problema, entretanto, é que as tentativas de proibição impetradas até o momento, além de inócuas, só têm contribuído para um crescimento dos neonazistas. Como se explica esse crescimento?
O passado nazista é ainda um tabu no debate político da Alemanha. A constante tentativa de moralizar o tema, sem enfrentá-lo diretamente, isolando-o do seu contexto sócio-político, remete o problema a personagens e gerações do passado que estariam “carregando uma culpa eterna” repassada como herança às gerações posteriores. A caracterização do tema como fenômeno único e a restrição do debate ao passado e às pessoas envolvidas impede uma compreensão mais profunda do dilema presente, minimizando a questão a um partido ou a grupos sociais minoritários na sociedade. Chama a atenção, entretanto, o espaço que o debate vem ocupando na mídia e a sua estreita relação com outras temáticas cotidianas.
As críticas ao imperialismo norte-americano e ao terrorismo do governo israelense sobre o povo palestino, por exemplo, são muito difíceis para um alemão, pois a crítica ao governo de Israel é rapidamente taxada de anti-semitismo e a denúncia das atrocidades do governo Bush interpretada como falta de gratidão pela “ajuda” recebida dos EUA por ocasião da “libertação do nazismo” e a posterior reconstrução do país. Mais problemática ainda é a comparação de Bush com Hitler, aliás, de qualquer totalitário do mundo com Hitler, já que este é visto como único e original, sem possibilidades de “plágio”. Um exemplo deste problema foram as declarações da ex-Ministra da Justiça da Alemanha,Herta Däubler-Gmelin, que teve de abandonar o cargo por ter insinuado tal comparação diante das declarações de Bush dividindo o mundo em bons e maus.
É claro que o anti-semitismo é outro fenômeno real, assim como o antiamericanismo e que no interior do movimento crítico à globalização neoliberal estão também dispersos grupos nazistas. Por isso, é compreensível que em qualquer discussão destas seja necessária uma sensibilidade especial, tendo em vista o passado. Mas, conceber o nazismo como algo superado e único, sem permitir comparações e sem situá-lo no contexto que permite sua ascensão, é mistificá-lo, assim como Hitler ainda aparece mistificado como sujeito. Não é por acaso que o recente filme O Naufrágio, que registra os últimos dias do ditador, foi tão criticado na Alemanha, por constranger os expectadores, que chegaram a demonstrar compaixão pelo seu grande vilão histórico, contradizendo a imagem que, historicamente, se tenta passar de Hitler, como sendo a de um sujeito cruel, inescrupuloso, “anormal”. 
Hitler foi eleito pelo povo alemão num tempo em que ditadores totalitários chegaram ao poder de Estado em muitos países do mundo. Diante de altos índices de desemprego e miséria, da derrota da Primeira Guerra Mundial ainda presente no imaginário popular, do caos econômico decorrente da crise financeira de 1929 e do fracasso da social democracia no poder, Hitler foi apoiado conscientemente pela burguesia alemã e transformado em “salvador da pátria” para a população. É importante registrar que, antes de ser eleito, o austríaco Adolf Hitler esteve preso por liderar um golpe de Estado na Alemanha e, na prisão, escreveu seu famoso livro Mein Kampf (Minha luta), editado pela primeira vez em 1925, onde deixa claras suas intenções políticas.  Não é possível afirmar, portanto, que os apoiadores e eleitores não sabiam dos seus planos uma vez eleito. Ademais, um duplo erro histórico beneficiou a escalada nazista. A resistência a uma eleição da extrema direita liderada por Hitler, em aliança com os partidos de direita da época, era muito pequena, visto que a social democracia, iludida com o apoio da burguesia, havia dado conta de liquidar os comunistas e socialistas, abrindo o caminho para a virada conservadora. Em tal contexto, os comunistas, também já não faziam questão de diferenciar a social democracia das posições da direita alemã ascendente.
Uma vez no governo, Hitler se encarregou de destruir rapidamente qualquer instrumento que pudesse lhe impor alguma resistência, proibindo os partidos socialdemocratas, socialistas e comunistas, e extingundo os sindicatos e a liberdade de imprensa. Em seguida, contou com a omissão da maioria do povo alemão e ficou livre para construir sua hegemonia imperialista, ocupando e conquistando territórios vizinhos, eliminando em torno de 30 milhões de pessoas, dentre as quais 6 milhões eram judeus. O fim do império nazista (o assim chamado Drittes Reich - Terceiro Império Alemão) ocorreu definitivamente no dia 08 de maio de 1945, quando as tropas aliadas (França, Inglaterra e Estados Unidos) dividiram a Alemanha com a União Soviética, contra a qual Hitler fôra derrotado. A ideologia nazista, apoiada na idéia de supremacia da raça ariana, no entanto, rendeu muitos dividendos econômicos à burguesia alemã, que contava com um poderoso aliado: um aparato estatal extremamente forte com a disposição de eliminar qualquer força “contrária ao desenvolvimento nacional”. As guerras e o extermínio humano empregaram muitas pessoas e subsidiavam o capitalismo nacional em expansão. Essa é uma versão histórica pouco comentada sobre o nazismo, pois revela os interesses econômicos que davam sustentação ao terrorismo de Hitler. Inúmeras empresas que lucraram com o nazismo continuam existindo e, em princípio, não teriam nenhum problema com ditadores, desde que estes estejam a seu serviço e permitam reproduzir a lógica do capital.
No contexto atual, a insegurança social atinge 60% da população alemã: 12,6% da PEA –População Econômica Ativa – está excluída do mercado de trabalho (são oficialmente 5,2 milhões de desempregados, a maioria com baixa qualificação e sem produzir uma renda mínima para sobreviver); 25% da PEA está suscetível à pobreza (em caso de divórcio, acidente, demissão ou doença); e 30% da população empregada teme a perda do emprego. O aumento do trabalho precário acompanhado pelo desmonte social conduzido pela social democracia no governo e, em sua maior parte, apoiada pelo bloco de oposição CDU/CSU, cria um contexto em que o discurso populista, alicerçado na discriminação aos estrangeiros (os supostos culpados pelo desemprego), se torna atrativo e ganha espaço mais claramente através da extrema direita.
O racismo na Europa é um fenômeno antigo e enganam-se os que pensam que ele estaria superado. Conforme pesquisa realizada em 2004, 60% dos alemães acreditam que há muitos estrangeiros no país e 36% da população chega a afirmar que, em caso de carência de empregos, os estrangeiros deveriam ser enviados de volta a seus países de origem. Num contexto desses, soma-se a posição do bloco conservador CDU/CSU que se manifesta claramente contra a entrada de estrangeiros no país, com o discurso populista de proteger a nação de um possível aumento da insegurança e “falta de integração” decorrentes da entrada dos “pobres”, muitas vezes simplesmente rotulados de “criminosos”. Curiosamente, a direita se manifesta surpresa e, por vezes, indignada com o crescimento da extrema direita, como se em suas fileiras e no imaginário que procura construir já não estivessem presentes os próprios elementos do nazismo.
A despolitização da maioria da população, um resultado dos 16 anos de governo da CDU/CSU, a guinada neoliberal da social democracia, no governo desde 1998, e a ausência de alternativas viáveis pela esquerda, abrem o caminho para opções nacionalistas, as quais nunca deixaram de estar presentes. Não há uma previsão de crescimento do partido nazista, mas o contexto socioeconômico, sem dúvida, lhe favorece e, por isso, a polêmica em torno da sua proibição e propósitos ganha espaço.
Nesse aspecto, o principal elemento é o aumento da insegurança social, pois pessoas com medo ficam mais predispostas aos argumentos da extrema direita, como a constituição de uma sociedade monocultural, o reforço do aparato repressivo do Estado nacional e a instituição da pena de morte. As propostas do NPD não são novas e perpassam outros partidos de direita que, após longos períodos no governo, agora demonstram surpresa com a eleição de deputados nazistas. A Alemanha também não é uma ilha dentro da Europa, tendo em vista que na maioria dos países da União Européia governam partidos de direita, vários dos quais em aliança com a extrema direita.
A onda conservadora que atinge a Europa e abre espaço ao fascismo é resultado do contexto de exclusão social que marca o atual período. A dificuldade em manter o crescimento econômico coloca em risco a eficácia das políticas compensatórias “corretoras das disfunções do mercado”. Com a continuidade do desmonte do Estado de bem-estar social e o fim da política de pleno emprego (o que se tornou ideologicamente supérfluo aos capitalistas com o fim da guerra fria), há uma tendência de aumento da exclusão social também nos países industrializados. A exclusão social tende a se agravar na Alemanha, portanto, apresentando-se como um dos elementos estruturais e constitutivos do modo de produção capitalista.  Como resultado, temos o anúncio de sobrevivência dos “capazes”, gerando um novo darwinismo social: uma luta desenfreada pela manutenção do status quo e pela possibilidade de inclusão social. Os sintomas mais aparentes dessa conjuntura são o medo e o aumento do preconceito como expressão do aumento da insegurança em toda a sociedade.  E, diante da ausência de perspectivas, idéias antigas, dadas como ultrapassadas, se afirmam e passam a surtir efeito.
O nazismo, como fenômeno histórico, continua vivo e independe da existência de partidos. Além de um contexto a seu favor, sua força depende, principalmente, das opções políticas da classe dominante, às quais o totalitarismo nunca deixou de ser uma alternativa, especialmente nos momentos em que a classe trabalhadora está desmobilizada e oferece menos resistência.

OBS Atualizacao 10.3.15: Este artigo do professor foi feito em 2005 e copiado em 15.07.14 ou seja muito antes do PEGIDA (movimento que ganhou varias manchetes) e aonde ja em 2005 o professor andrioli ja apontava uma crescente do nacionalismo racial na alemanha.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Batman em Filmes e na TV


Batman em Filmes e na TV
O primeiro Batman nao foi Adam West

Fonte : http://batmanatrajetoria.gothamcity.com.br/batman.html
Nenhum site no Brasil e tao completo sobre o Batman quanto o Batman Trajetória.

FILMES E TV
Na primeira versão cinematográfica, um seriado de aventura porco e pobre de 1943, o morcego foi vivido por Lewis Wilson, um ator sem porte de herói.
A segunda versão de 1949 difere pouco da primeira, os heróis parecem um tanto desengonçados,o que era típico dos seriados de cinema. Aqui, Batman é o ator Robert Lowery.
Em 1966 surge o Batman de Adam West, com sua barriguinha e malha berrante, o uniforme em malhas colantes, com shorts destacado, tinha um jogo de cores bem pop. O famoso telefone vermelho, os movimentos da câmera tresloucados, as onomatopéias (tipo:sock!pow!) desenhadas na tela definiram o humor televisivo da época. West ainda reencarnaria Batman no telefilme Legends of Super-Heroes.
O Batman de Michael Keaton (Batman, 1989 e Batman O Retorno, 1992), para compensar seu físico frágil, usava um uniforme semelhante a uma armadura, desenhou em detalhes os músculos torácicos e abdominais; a capa ,resistente a tiros, chegou quase ao chão, e as orelhas eram bastante pontiagudas.
1995, Val Kilmer é o Batman agora (Batman Eternamente) e o figurino para o terceiro filme salienta mais o músculos dos braços e das pernas e define os mamilos(!), tira a cor do cinto e as orelhas mais altas. Kilmer era tido como o salvador da pátria, o cara que ia se tornar a imagem do Batman, "depois do Michael Keaton, aceitamos tudo", era o que diziam. Mas, apesar de uma aceitável interpretação, o loiro convenceu menos que o seu antecessor e deu o fora por vontade própria.
Em 1997, sai Batman e Robin, um filme ridículo com George Clooney no papel principal, o galã até poderia ter se saído bem, afinal o cara tinha um trejeito do Bruce das hqs...mas, o filme foi para um lado infantil, e só o cavaleiro apareceu e não as trevas.
Bruce Thomas interpretou o cavaleiro das trevas em comerciais de air-bags da empresa OnStar. A performace lhe rendeu a participação no piloto de Byrds of Prey (Mulher-Gato).
Em 2003, um curtametragem não autorizado de 8 minutos, chamado Batman Dead End é exibido no Comic-Con de San Diego, ele traz o Cavaleiro das Trevas na versão cinematográfica mais próxima do personagem dos quadrinhos. Batman interpretado por Clark Bartram é violento, sombrio e muito forte, mostrando que o morcego não precisa de uma roupa de borracha que mal deixa balançar a cabeça. O visual é o mesmo que o desenhista Alex Ross usa para desenhar o Morcego. O filme é dirigido por Sandy Collora.
Em 2005 a Warner lança Batman Begins, um novo início para o morcego no cinema. Interpretado por Christian Bale, o herói agora usa uma roupa toda preta, e o simbolo não possui a eclipse amarela. Em 2008, Bale retorna ao papel no megasucesso O Cavaleiro das Trevas e O Cavaleiro das Trevas Ressurge em 2012.
Os desenhos da década de 60/70 da Filmation possuiam uma animação bem précaria, como de costume da época e traziam um espiríto bem próximo ao da série de 66.
Superamigos trazia uma versão infantil da Liga da Justiça, mas fez muito sucesso, até mesmo porque os quadrinhos da época ainda eram bem infantis, a não ser por alguns como Batman, que já tentava se livrar do estigma da série de 66 com a dupla O'Neil/Adams. Porém na versão do desenho, Batman lembra o herói mais bondoso e solidário da década de 60 ao lado de seu parceiro Robin, que nas hqs já tinha desfeito a parceria.
Em 1992 surge Batman The Animated Series que foi o desenho mais importante da década de 90 ao lado de Os Simpsons. Mostrou que é possivel levar um herói das hqs para as telinhas com qualidade e foi o embrião para várias séries de sucesso que o seguiram. Até hoje é uma obra de arte.
O terceiro ano chamado de Batman Volume 2 é arrasador também, o estilo de animação parece mais "maduro" e o visual dos personagens ganham algumas alterações. As histórias, antes baseadas na maioria em HQs da década de 70, passam a se basear em fases mais atuais, como a década de 90.
1999 traz uma continuação chamada Batman do Futuro, aqui Bruce é um coadjuvante de luxo para o jovem Tery Mcginnis que se torna um novo e totalmente diferente Batman. Um conceito bizarro, mas que deu muito certo.
2002 sai uma conseqüência das séries de Batman e Superman, o ótimo desenho da Liga da Justiça, que elevou o grupo de heróis a um novo patamar que sempre mereceu. Batman segue a linha de seu desenho solo, mas sofreu novamente pequenas modificações no visual.
2004 traz um novo desenho intitulado The Batman, simples e direto! A idéia parece ser mostrar o Batman no inicio de carreira, também para pegar um pouco a onda do filme Batman 5. Bom, visualmente Batman parece usar o uniforme preto-azulado-cinza com a eclipse amarela envolta do morcego, o visual do Batman está bem parecido com os dos quadrinhos, sombrio, sem aquele queixo quadrado (a unica coisa ruim da antiga série), Batman parece bem mais realista, seu corpo esta mais definido. Mas preferia que ele usasse uma roupa toda preta. Infelizmente essa série não chega aos pés da antecessora.
No longa Liga da Justiça: A Nova Fronteira de 2008, Batman ressurge com um visual baseado no original do criador Bob Kane.
Cavaleiro de Gotham é um dvd especial com seis histórias interligadas que são a passagem histórica entre os filmes Batman Begins e Cavaleiro das Trevas, esse longa é em estilo anime e cada história traz a versão do herói por um grande autor, sendo que em cada história Batman tem um visual diferente. A da imagem ao lado é só uma delas.
Os Bravos e Destemidos de 2009 é uma série animada no minimo mais polêmica que The Batman. Nela vemos Batman sempre ao lado de outros heróis da DC Comics enfretando vilões que não fazem parte da sua galeria, assim como em ambientes diversos.
A maior polêmica, no entanto, fica no traço. Nada do teor sombrio original ressucitado nos anos 70, e sim um teor voltado para o cômico no traço de Dick Sprang nos anos 50 e que, de alguma forma, lembra a colorida década de 60. Porém, Batman não é um palhaço, só não vive num mundo sério e sombrio. A idéia é voltar os heróis DC para um público mais novo e renovado. É uma campanha publicitária, no mínimo ousada, porém que gera as mais variadas emoções nos fãs cautelosos com as baboseiras do passado do Cavaleiro...digo, Cruzado Embuçado.
Em 2009, O Cavaleiro das Trevas retorna em sua melhor forma para ajudar o amigo de Metrópolis no longa Superman/Batman: Inimigos Públicos e em 2010 na continuação Apocalypse.
Logo em 2010, no longa Liga da Justiça: Crise em Duas Terras, onde a equipe tem que enfrentar suas contrapartes malignas do Sindicato do Crime. Batman está presente na formação, aqui com um visual muito parecido com os dos filmes. Aliás, já era hora do morcego aparecer todo de preto em desenhos animados. Pra mim, é o melhor visual...Se bem que fica mais parecido com o Jou Ventania..E mais o bicho pega entre os cricriticos...Mas, isso é outra história.
O personagem aparece no longa animado Batman: Under The Red Hood, com a aparência dos gibis.
Batman é um dos mentores da equipe formada por Robin e cia. na série Justiça Jovem em 2010.
A origem de Batman e seus primeiros dias de ação são recontados no longa animado Ano Um (2011), baseado na HQ de Frank Miller. Aqui o herói é dublado por Ben McKenzie, protagonista da série The O.C..
No longa animado Liga da Justiça: Destino de 2012, O Cavaleiro das Trevas cria planos de contenção para deter os poderosos membros da Liga, caso os mesmos mudem de lado, o problema ocorre quando um grupo de vilões comandados por Vandal Savage tomam conhecimento desses documentos. A produção traz a volta do ator Kevin Corroy fazendo a voz de Batman no original em inglês.

Depois do sucesso de Ano Um, a Warner adaptou o maior clássico de Frank Miller para Batman com a animação para DVD; Batman O Retorno do Cavaleiro das Trevas. Diferente das produções anteriores, essa foi lançada em dois volumes entre 2012 e 2013, mantedo a premissa do retorno de um Homem-Morcego aos seus 60 anos e mais amargurado do que nunca.

Atores de Hollywood Revivendo seus Papeis Famosos !!

Copia da Materia do Yahoo,achei legal,principalmente por Christian Bale e Mel.

Para comemorar 20 anos da Empire Magazine, a publicação fez um ensaio especial com estrelas do cinema relembrando seus grandes personagens vividos entre 1989 e 2009. Confira se o seu filme favorito aparece na lista!


Gerard Butler, 44, recordou o longa "300", de 2007, em que ele viveu o rei Leônidas. Já Christian Bale, 40, encarnou novamente o Patrick de "Psicopata Americano", de 2000

Matt Damon em Identidade Bourne

James e Keira em Desejo e Reparacao

Sean e Viggo de Senhor dos Aneis

Sam Neil em Jurassic Park

Tom Cruise em Minority Report

Laurence Fishbourne em Matrix

Anthony e Jodie em "O silencio dos Inocentes"

Mel em Coracao Valente

Arnold em Exterminador do Futuro

Daniel,Rupert e Emma em Harry Potter

Clint e Morgan em Os Imperdoáveis 

Ben Stiller em Zoolander



Nada Contra a Psicopata americano,eu gosto do filme,mas milhoes de pessoas gostariam de ver Bale em alguma foto nova com o capus do batman ou coisa parecida nem que em cima da mesa,o que sera que aconteceu nos sets de filmagem para o Bale ter tanta rejeicao ao Cavaleiro das sombras.Seria fantastico so mais uma foto relacionada ao batman.
O imaginario dos fans iria pirar,seria ate como ele depois de anos se vendo com o capuz.
Demais o Post,muitos nao fariam isto nem ferrando para esquecerem do Passado e nao ficarem marcados nos seus papeis brilhantes,mas levaram bastante atores e atrizes ao estudio,talvez por ter um tom de somente "relembramento chique".

Acredito que o ensaio tenha sido feito em 2009.

Superman/Batman : Inimigos Publicos em RMVB Download

Superman/Batman : Inimigos Publicos

Este filme e muito mais focado no superman


Pensava que ja tinha assistido este,mas o presidente nao eh um presidente comum,ele eh Lex Luthor e indiretamente incriminou Batman e Superman que juntos sem a ajuda da Liga estranhamente lutam com varios viloes como ate Mongul brevemente,pois eles abatem muito rapido com todos os viloes,Capitao Atomo,se vira contra Batman e Superman,mas depois volta ajudar com a ajuda de Poderosa.
Todos eles tem um tom de HQ,com muitas sombras e linhas "impactantes" bom Filme e conta o preludio de Liga da Justica : Guerra para Frente,so estava entretido no Universo Batman e mesmo com a sequencia de filmes da Liga e indiretamente da Liga com parcerias,nao pretendo me distanciar daquele universo,pois pra min o Batman continua o melhor.
Segue Sinopse e Link para Download.

Sinopse do Filme animado :
Uma saída desesperada para um país com problemas - Lex Luthor para presidente e ainda por cima com a Liga da Justiça à serviço do governo. Somente Batman e Superman se colocam contra o novo regime - e essa falta de lealdade é exatamente o que Luthor desejava provar. Usando isso contra a dupla de heróis, Luthor instiga um escândalo contra o Superman e finalmente saboreia o doce gosto da vitória em seu plano de vingança contra o Homem de Aço.

 Spoilers (Contando a historia completa HQ,no filme nao aparece nem metade disto.)

Sinopse[editar | editar código-fonte]

Em Metropólis, enquanto Superman enfrenta o super-vilão Metallo, que havia acabado de invadir os Laboratórios S.T.A.R.,Lex Luthor, o então Presidente dos Estados Unidos, anuncia à imprensa a sua vontade de candidatar-se à reeleição. Metallo consegue escapar, e Superman questiona uma das cientistas do S.T.A.R. sobre qual teria sido o motivo para Metallo invadir o local. Ao descobrir que os restos mortais de Metallo estariam enterrados no Cemitério de Gotham City, e que o vilão os procurava, Superman dirige-se ao local, onde encontra com Batman, que ali investigava a violação de uma série de túmulos. Quando Metallo se revela o responsável, os três ingressam num combate que, embora inicialmente desfavorável para Metallo, é interrompido quando o vilão saca uma pistola e dispara uma bala de kryptonita. Superman é atingido e cai dentro de uma tumba aberta, mas quando Batman vai socorrê-lo, Metallo enterra os dois. Enquanto isso, em Washington, Lex Luthor reúne na sala de Operações de Guerra da Presidência uma equipe formada por Capitão Átomo,Major ForçaPoderosaRaio NegroEstelarLanterna Verde e Katana e os informa que um asteroide "no mínimo do tamanho do Brasil", formado com a destruição do planeta Krypton, estava em rota de colisão com a Terra. Batman e Superman conseguem escapar da tumba onde haviam sido enterrados e dirigem-se à Batcaverna, onde Superman tem a bala de kryptonita removida de seu peito em tempo de ser atacado por uma versão futura dele mesmo20 21 22 .
Os dois heróis são bem-sucedidos em vencer o "Superman futuro", que desaparece após deixar um aviso: os dois iriam cometer um erro que custaria a vida de todos, deixando Superman como o único sobrevivente. Quando Luthor anuncia em rede nacional a existência do asteroide e que estaria oferecendo uma recompensa no valor de um bilhão de dólares para quem trouxesse Superman à Washington para ser acusado por "crimes contra a humanidade", os dois decidem se antecipar e ir até Washington para questionar Luthor na frente do público, durante a realização de uma entrevista televisionada ao vivo, mas antes que consigam se aproximar são atacados por mais de uma dúzia de super-vilões interessados em coletar a recompensa. Após enfrentar os super-vilões os dois se veem obrigados a enfrentar a equipe liderada por Capitão Átomo, numa luta que se inicia em Washington e termina em Tóquio, com a aparente morte do Major Força e do Capitão Átomo.21 22 23 .
Superman e Batman enfrentam ainda outros dois heróis, Capitão Marvel e Gavião Negro, e são aparentemente derrotados e capturados. Quando RobinAsa NoturnaBatgirlKrypto e todos os demais parceiros de Batman e Superman invadem aCasa Branca para confrontar Luthor e são capturados, Superman e Batman adentram no local disfarçados como os heróis que aparentemente os haviam capturado. Após resgatar todos, os dois, por um momento, cogitam assassinar Luthor, mas resolvem seguir com o plano original: com o auxílo do gênio japonês Hiro Okamura, os dois iriam destruir o asteroide. O Capitão Átomo revela-se vivo, e assume o controle do foguete e aparentemente morre na tentativa de absorver a radiação emitida após a destruição. Com o perigo imediato afastado, Luthor injeta em si mesmo uma soro feito da mistura da toxina que aumentava a força do vilão Bane com kryptonita líquida e, trajando um traje robótico, parte para confrontar Superman e Batman. Derrotado, Luthor desaparece e é indiciado à revelia pela série de crimes que teria cometido. Com o vilão considerado morto, o vice-presidente Pete Ross assume o cargo de Presidente

Link para Down

quinta-feira, 10 de julho de 2014