O poema mais lindo para Chapecoense que eu Encontrei
É Do jornalista dos furos Jorge Nicola com part, é muito bonito, me emocionei bastante.
Continuo chocado, já se passaram 3 dias do ocorrido mas não entra na minha cabeça que isso aconteceu.
Eu ainda vou escrever um texto sobre isso.
Segue texto
Desde que estreei meu blog no Yahoo, há mais de dois anos, todos os textos aqui publicados foram informativos e nunca opinativos. Também nunca reproduzi textos de outras pessoas, mas resolvi abrir uma exceção depois de ler essa obra de arte do amigo Diego Lemeres sobre a tragédia com a delegação da Chapecoense, jornalistas e tripulantes.
Quantos sonhos o céu acaba de receber.
Um dia para nunca mais se esquecer.
Um dia para ser esquecido.
O céu que amanheceria azul, amanheceu verde.
Mais uma vez, Chape, você nos surpreende.
Uniu o mundo numa só comoção.
O FairPlay, hoje, ficou sem chão.
O chão que parou tantos sonhos.
Sonhos que não se foram em vão.
Dos campos de barro à uma final histórica.
Heróis de uma guerra sem vitória.
Hoje não tem bola no quintal, camisa no varal e nem festa na favela.
Hoje o mundo inteiro acendeu suas velas.
Um voo que não alcançou o seu destino,
um destino que alcançou o seu voo.
E agora Arnaldo, como diremos: segue o jogo?
Os narradores, que não cansam de falar, ficaram mudos.
Hoje, até a bola ficou sem rumo.
Arrasados ficamos nós, amantes do futebol, amantes da vida, familiares e amigos.
Presenteados com tamanho castigo.
Chegaram cedo demais ao topo.
Embarcaram para o jogo da história, e fizeram a maior história sobre um jogo.
Um time pra jamais ser esquecido, ainda que de forma tão cruel.
Tudo preparado para a última viagem.
E o destino… será o céu.
Um dia para nunca mais se esquecer.
Um dia para ser esquecido.
O céu que amanheceria azul, amanheceu verde.
Mais uma vez, Chape, você nos surpreende.
Uniu o mundo numa só comoção.
O FairPlay, hoje, ficou sem chão.
O chão que parou tantos sonhos.
Sonhos que não se foram em vão.
Dos campos de barro à uma final histórica.
Heróis de uma guerra sem vitória.
Hoje não tem bola no quintal, camisa no varal e nem festa na favela.
Hoje o mundo inteiro acendeu suas velas.
Um voo que não alcançou o seu destino,
um destino que alcançou o seu voo.
E agora Arnaldo, como diremos: segue o jogo?
Os narradores, que não cansam de falar, ficaram mudos.
Hoje, até a bola ficou sem rumo.
Arrasados ficamos nós, amantes do futebol, amantes da vida, familiares e amigos.
Presenteados com tamanho castigo.
Chegaram cedo demais ao topo.
Embarcaram para o jogo da história, e fizeram a maior história sobre um jogo.
Um time pra jamais ser esquecido, ainda que de forma tão cruel.
Tudo preparado para a última viagem.
E o destino… será o céu.
#forçachape
